Todo e cada Ser humano é, pelo menos, um potencial de Auto-Cura, sempre latente, sempre à espera de acontecer e de ver, por regra, a luz dos dias lineares da existência material e física. Esse potencial, contudo, só pode parecer ostensivo e emergente e só manifestar-se inadiável quando a ele se subjaz uma demanda profunda, interna e intrínseca desse mesmo Ser, aportado no seu espírito e alma, no sentido do apelo à sua Consciência, à sua Liberdade e à sua Responsabilidade. E, portanto, no sentido do seu próprio conhecimento, da sua própria consciência de si e da necessidade de compreender, com todo o seu ser (que não só com a mente) a realidade que o rodeia, aceitando-a e modificando-a, pela inerente Vontade e Determinação. Até tal demanda irromper na existência material e física de cada Ser - e isso é por demais ardúo, crú e doloroso, para além de genuinamente raro -, nenhuma emergência existe que ...
Diz a minha experiência que existem, neste tempo e espaço linear e neste mundo de todos os dias - que é paradoxal, desconexo, ilógico e manipulador -, algumas regras (felizmente regras, pois permitem a excepção) simples, facilmente constatáveis (para quem quer ser, ver e sentir e seja minimamente verdadeiro para consigo mesmo, aos olhos nos olhos de si próprio) e que retratam a realidade com singeleza, mínima verdade e ostensiva crueza: 1º - entre Amar e Odiar , os seres humanos pululam, a todo o transe e em permanência, por Odiar, que nem sôfregos por qualquer gesto de menor consideração e estima, quanto mais não seja pelos próprios e cada um por si; 2º - entre Realizar-se ou Anular-se , cada ser opta pela sua quase anulação intrínseca, que é quase total e generalizada; 3º - entre Saúde e Doença , os seres humanos deste tempo e espaço optam invariavelmente pela doença, ...
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