eternidade e vida vibratória
"Existem fotões que são grãos de matéria e existe a onda associada. A eternidade está ligada à onda, a imortalidade aos grãos de matéria, aos fotões.
A vida vibratória, no sentido das energias vibratórias que nos animam - e que estão muito bem descritas pelas frase "Tu és luz e luz manter-te-ás", que estão nos textos sagrados, mas que foi mal traduzida para "Tu és pó e ao pó voltarás" -, deriva da compreensão do par Existência / Essência e da sua emergência: a Consciência. A nossa dualidade é a dualidade da onda e da partícula. A vida vibratória eterna seria a via das ondas eternas, da qual não temos consciência nos receptores dos cinco sentidos, que são essencialmente suportes vibratórios corruptíveis. Para ter acesso às constantes físico-químicas da vida material, isto é, à vida do nosso corpo, é preciso estar intensamente encarnado para sentir melhor as energias que entram e circulam no nosso corpo do que as que emergem dele.
Para ter consciência da vida eterna o salto qualitativo é quase incomensurável: de facto, é preciso possuir receptores - suportes vibratórios incorruptíveis - das energias vibratórias inextinguíveis nas infra-estruturas do nosso duplo."
- Étienne Guillé, in "O Homem entre o Céu e a Terra - Uma nova abordagem da realidade", p. 149 e 150.
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