Todo e cada Ser humano é, pelo menos, um potencial de Auto-Cura, sempre latente, sempre à espera de acontecer e de ver, por regra, a luz dos dias lineares da existência material e física. Esse potencial, contudo, só pode parecer ostensivo e emergente e só manifestar-se inadiável quando a ele se subjaz uma demanda profunda, interna e intrínseca desse mesmo Ser, aportado no seu espírito e alma, no sentido do apelo à sua Consciência, à sua Liberdade e à sua Responsabilidade. E, portanto, no sentido do seu próprio conhecimento, da sua própria consciência de si e da necessidade de compreender, com todo o seu ser (que não só com a mente) a realidade que o rodeia, aceitando-a e modificando-a, pela inerente Vontade e Determinação. Até tal demanda irromper na existência material e física de cada Ser - e isso é por demais ardúo, crú e doloroso, para além de genuinamente raro -, nenhuma emergência existe que possa determinar a Auto-Cura (que também significa Amar e Auto-Realizar-se